quarta-feira, agosto 26, 2009

Ogum


Ogum (Lei e Ordem)
Na Santeria Ogum é dono dos montes junto com Oshosi e dos caminhos junto com Eleggua. Representa o solitário hostil que vaga pelos caminhos. É um dos quatro Orishas guerreiros. Suas cores são o verde e preto.
No Candomblé Ogum é o Orixá ferreiro dono de todos os caminhos e encruzilhadas junto com seu irmão Exu, também é tido como irmão de Oxossi e uma ligação muito forte com Oxaguian de quem é inseparável, aparece como o Senhor das guerras e demandas, suas cores são Azul cobalto e o verde e na Umbanda sua cor é o vermelho.
É o patrono dos guerreiros, e normalmente é mostrado com seus artefatos: facão e espada.
Dizemos que Ogum é sinonimo de lei e ordem porque ele tanto aplica a lei quanto ordena a evolução dos seres, não permitindo que alguém tome uma direção errada. Por isso ele é chamado de “O Senhor dos Caminhos”(das direções).
E o mesmo acontece com Yansã, pois ela também é aplicadora da Lei e ordenadora dos seres. Só que ela é maleável e também atua através do emocional dos seres.
Cor – Azul rei, vermelha, em algumas casas tamém o verde.
Pontos na natureza – Estradas e caminhos (estrada de ferro) O meio da encruzilhada pertence a Ogum.
Saudação-Ogum Iê
Incompatibilidade - quiabo

terça-feira, agosto 18, 2009

Yansã


Yansã (divindade regente da lei elemento o ar é igual o de Ogum, e cujo elemento natural o fogo a polariza com Xango.

Senhora dos ventos, dos raios e das tempestades, é representada com um alfange e uma cauda de animal nas mãos, e com um chifre de búfalo na cintura.

É a Iyabá de temperamento mais forte, dotada de uma força bélica que encontra correspondência, pelo lado masculino, em Ogum. Esse temperamento afirma-lhe a qualidade de guerreira e de líder, mas não de mãe, como Oxum ou Yemanjá, mesmo tendo tido nove filhos de Ogum.

Saudação: Eparrei – Cor – coral, amarelo,vermelho e branco ou bordo É a Senhora dos Eguns (espíritos dos mortos), os quais controla com um rabo de cavalo chamado Eruexim - seu instrumento litúrgico durante as festas, uma chibata feita de rabo de um cavalo atado a um cabo de osso, madeira ou metal.

Símbolo – raio

Incompatibilidade- rato, abobora

segunda-feira, agosto 10, 2009

Egunita


Orixá feminino e é descrita como uma das qualidades de Yansã. Nos cultos de nação, este orixá é assentada como uma das nove Yansã intermediarias. Inclusive, Yansã também é Oiá, surgindo o nome Oyá-Yansã. Egunita, Yansã e Oyá são divindades diferentes, e essas diferenciações acontecem tanto em função de serem Orixás planetários e multidimensionais , assim como por pertencerem a fatores, essência, energia, vibrações, magnetismo e sentidos diferentes, e por atuarem sempre a partir de si mesmas, pois são, cada uma, a individualização de uma qualidade de Deus, a qual geram em si e a irradiam para toda a criação divina. Cor- laranja e amarelo

quarta-feira, agosto 05, 2009

XANGÔ


(Orixá da justiça sua atuação é a razão, despertando nos seres o senso de equilíbrio e equidade, já que só conscientizado e despertado para os reais valores da vida a evolução se processa num fluir continuo.)

Ferramenta de Xangô - Oxê, machado duplo de dois cortes laterais feito e esculpido em madeira ou metal. Pedra – meteorito.

Domínios: Justiça, Poder Estatal, Questões Jurídicas, Pedreiras.

Saudação: Kawó-Kabiesilé, Kaô Cabecile (Opanixé ô Kaô) Saudação é a forma com que os Orixas são reverenciados. Kaô Cabecile (Opanixé ô Kaô).

Cores: Vermelho e Branco ou Marrom e Branco ou somente Marrom ou vermelho.As cores representam os Orixás, e podem variar segundo a linha religiosa.

Elementos: Fogo, vulcões, trovões, raios, criador do Culto de Egungun, senhor dos mortos, desertos e formações rochosas. Pedra: Meteorito.

Domínios: Justiça, Poder Estatal, Questões Jurídicas, Pedreiras.

Cultura afro-brasileira

Sincretizado com São Jerônimo, devido a presença das formações rochosas, de um livro e do Leão (animal de forte associação com o orixá). Pode ainda vir sincretizado com São Judas Tadeu (devido a presença do machado, e do livro) e com São João Batista devido a semelhança de personalidade com o orixá. São João é comemorado com fogueiras, festas, está sempre com um carneiro...assim como o Orixá Xangô. Em Cuba, Xangô sincretiza-se com Santa Bárbara...mas aqui no Brasil Santa Bárbara representa Iansã.

  • Os livros representam Xangô porque este orixá está ligado as questões da razão, do conhecimento e do intelecto. Bem como a Justiça e o Direito.
  • Animais associados a Xangô são: Tartaruga, Carneiro, Leão.

Incompatibilidade – caranguejo, doenças

Como chegar no ODARA

CONFIE SEMRE

Não percas a tua fé entre as sombras do mundo. Ainda Que Os Teus pés estejam sangrando, segue para a frente, erguendo-a por luz celeste, acima De ti mesmo. Crê e trabalha. Esforça-te no bem e espera Com paciência. Tudo passa e tudo se renova na terra, mas o que vem do céu permanecerá. De todos os infelizes os mais desditosos são os que perderam a confiança Em Deus e em si mesmo, porque o maior infortúnio é sofrer a privação Da fé e prosseguir vivendo. Eleva, pois, o teu olhar e caminha. Luta e serve. Aprende e adianta-te. Brilha a alvorada além da noite. Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte. Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia.Chico Xavier

Alguns livros fundamentais para a compreensão da Doutrina Espirita

ALLAN KARDEC

O pseodônimo “Allan Kardec,”segundo biografias, foi adotado pelo prof. Rivail e fim de diferenciar a Codificação espírita de seus trabalhos pedagógicos anteriores.Nascido numa antiga família de orientação católica. Em (Lyon, França, 3 de outubro de 1804 — e faleceu Paris, 31 de março de 1869)
Tendo iniciado a publicação das obras da codificação em 18 de abril de 1857, quando veio à luz O Livro dos Espíritos, considerado como o marco de fundação do Espiritismo, após o lançamento da Revista Espírita (1 de janeiro de 1858), fundou, nesse mesmo ano, a primeira sociedade espírita regularmente constituída, com o nome de Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.
Kardec passou os anos finais da sua vida dedicado à divulgação do Espiritismo entre os diversos simpatizantes, e defendê-lo dos opositores. Faleceu em Paris, a 31 de março de 1869, aos 64 anos (65 anos incompletos) de idade[8], em decorrência da ruptura de um aneurisma, quando trabalhava numa obra sobre as relações entre o Magnetismo e o Espiritismo, ao mesmo tempo em que se preparava para uma mudança de local de trabalho. Está sepultado no Cemitério do Père-Lachaise, uma célebre necrópole da capital francesa. Acima de sua tumba, seu lema: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei",

FONTE: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

CHICO XAVIER

Francisco Cândido Xavier (Pedro Leopoldo, 2 de abril de 1910Uberaba, 30 de junho de 2002), mais conhecido popularmente por Chico Xavier, foi um médium brasileiro[1][2] e célebre divulgador do Espiritismo no Brasil

A mediunidade psicográfica de Xavier começou a engatinhar para novos caminhos quando fora descoberta por uma professora, de nome D. Rosália, que lia seus textos escritos após alguns passeios. A professora mostrava a amigos íntimos que, de forma unânime, concordavam entre si que os textos ou eram copiados ou eram de bons espíritos, já que a maioria falava sobre o amanhecer, por exemplo, com conclusões evangélicas, .É o médium psicográfico brasileiro mais importante da história, tendo publicado mais de 400 livros.A mediunidade de Chico manifestou-se aos quatro anos de idade, quando ele respondeu ao pai sobre ciências, quando o pai conversava com uma senhora sobre gravidez. Ele via (clarividência) e ouvia (clariaudiência) os espíritos e conversava com eles. Aos 5 anos conversava com a mãe, já desencarnada. Na casa da madrinha, foi muito maltratado, chegando a levar uma garfada na barriga. Aos sete anos de idade, saiu da casa da madrinha para voltar a morar com o pai, já casado outra vez. Ele, para ajudar nas despesas da casa trabalhava e estudava em escola pública. Por conseqüência, dormia apenas sete horas por dia.Chico Xavier psicografou quatrocentos e doze livros. Nunca admitiu ser o autor de nenhuma dessas obras. Reproduzia apenas o que os espíritos lhe ditavam. Por esse motivo, não aceitava o dinheiro arrecadado com a venda de seus livros. Vendeu mais de 20 milhões de exemplares. Cedeu os direitos autorais para organizações espíritas e instituições de caridade, desde o primeiro livro. Chico é lembrado principalmente por suas obras assistenciais em Uberaba, cidade onde faleceu em Junho de 2002. Nos anos 70 passou a ajudar pessoas pobres com o dinheiro da vendagem de seus livros, tendo para tanto criado uma fundação.Chico Xavier faleceu aos 92 anos de idade em decorrência de parada cardíaca. Conforme relatos de amigos e parentes próximos, Chico teria pedido a Deus para morrer em um dia em que os brasileiros estariam muito felizes, e que o país estaria em festa, por isso ninguém ficaria triste com seu passamento. O país festejava a conquista da Copa do Mundo de futebol de 2002 no dia de seu falecimento. Chico foi eleito o mineiro do século XX, seguido por Santos Dumont e Juscelino Kubitschek Recentemente, iniciou-se a construção de um centro em sua homenagem

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


DR. BEZERRA DE MENEZES

BEZERRA DE MENEZES (Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti) (*29/08/1831 - +11/04/1900)

RESUMO BIOGRÁFICO:
O Dr. Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti nasceu no dia 29 de Agosto de 1831, em Riacho do Sangue, no Ceará, descendente de antiga família das primeiras que vieram do Sul povoar aquele Estado.
Conheceu o espiritismo em 1875 e, em 16 de Agosto de 1886, diante de um público extraordinário, proclamou a sua adesão ao Espiritismo.A partir daí, toda sua existência foi totalmente dedicada à causa de Cristo, sendo considerado o médico dos pobres e o apóstolo da caridade devido à sua dedicação a causa de Cristo, pelo amor que dedicava ao próximo.Foi vereador e deputado pelo Rio de Janeiro, além de presidente da FEB, Federação Espírita Brasileira, onde conseguiu aglutinar o movimento espírita. Em 11 de abril de 1900, às onze horas e meia, desencarnava, no Rio de Janeiro, o Dr. Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti, o inolvidável Apóstolo do Espiritismo no Brasil.